Ainda o referendo de 11 Março
Meu Caro Luís Silva Numes
Só agora tive a oportunidade de ler o teu comentário do passado dia 10.
Gosto imenso que concordem ou discordem das minhas opiniões.
Mas discordares daquilo que não afirmei é que é mais complicado. Terá sido culpa da minha deficiente escrita. Ora acontece que no meu escrito inicial eu punha em causa o facto de não se colocar a pergunta aos portugueses se concordam ou não com a IVG (e esta sim, poderia não ser compaginável com a Constituição)e sim ter arranjado uma pergunta lateral que na sua prática vai dar ao mesmo e isto sem se discutir o essencial. Portanto, a pergunta como foi feita está perfeitamente legal (não esquecendo que no TC a decisão foi por um voto), e mostra que estamos na terra dos expedientes.
Mas de qualquer modo fico agradecido e disposto a esgrimir argumentos.
onda do Temes @ 12:54 da manhã comentários = 1 
Comentários:
Caro Temes:
O meu comentário é suscitado pela tua afirmação, logo no 1º do teu escrito inicial: "Assim sendo, porque não é posta a referendo a própria norma?". Esta possibilidade não é permitida pela actual "Lei do Referendo". Foi só isso que quis dizer ...
As considerações sobre a pergunta são dirigidas à posição do Zé Pedro, que também comentou o teu "post"
Um abraço aos dois.
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