Cenas do paredão

Foi no Monte-Estoril onde um batelão, vindo não sei de onde, deu à costa e se partiu, deixando escapar montões de esferovite que enfeitaram a praia (até parecia neve).



Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando.
Tal como o Silva Nunes comunicou na onda “MUDANÇA DE BLOGUES”, foi criado um novo blogue, o “Água aberta … no OCeano II” cujo endereço é: http://blogueoc.blogspot.com/.
Este velho “Água aberta … no OCeano” congelou. Será mantido apenas como “arquivo”.
Foi no Monte-Estoril onde um batelão, vindo não sei de onde, deu à costa e se partiu, deixando escapar montões de esferovite que enfeitaram a praia (até parecia neve).
Comentários:
Não era um batelão.Eram molhes flutuantes de atracação usados em marinas.
É claro que tens razão ... obrigado pela correcção.
Oh "Ganso", parece-me que o Aldeoume (?) é que tem razãume!!!
Novo comentário
<< Voltar ao OCeano...