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Detesto, como sabem, esta criatura, mas reconheço que foi notável o ter chamado agora o tema da "insatisfação militar" ao seu programa, sem dúvida muito ouvido.
Gostei do Almirante Matias e de quase todas as intervenções. Mesmo da "lebre" Luis Salgado de Matos.

Desafiava aqui o Francisco Abreu , o Henrique Fonseca e o Joaquim Villas Boas , que vi sentados na ilustre plateia , a darem uma "caxa" especial ao nosso blog sobre como viram e sentiram o que ali se passou.
O Nunes faz o convite?
Temos de falar nisto, Amigos.
O Loureiro dos Santos tem razão, e alguma legitimidade porque foi o único Chefe que até hoje se demitiu, em dizer que o ir para a rua pede complemento directo.......
Comentários:
Como eu vi o debate:
A moderadora: com o trabalho facilitado pela correcção e disciplina da generalidade dos intervenientes ... pareceu-me não tão bem preparada como em situações anteriores.
O General: calmo e claro, com as ideias bem arrumadas.
O Almirante: o mediador, ganha em emoção, perde em clareza.
O político: hábil e cauteloso.
O outro: inábil e desbocado, bom exemplo de falta de respeito e consideração pelas FA (já dizia Confúcio:"Não são as ervas daninhas que matam a boa semente, mas sim a negligência do camponês.")
É minha opinião que o debate, na generalidade, apenas foi entendido pelos militares ficando a sociedade civil um pouco à margem do mesmo.
Também vi e também gostei. Pareceu-me que o Dr. Proença de Carvalho não estava lá muito confortável.
Gostei especialmente da tirada dp General Garcia Leandro, de livro na mão, reproduzindo a opinião da Dama de Ferro (suponho que nunca poderá ser acusada de esquerdismo) sobre a Instituição Militar (inglesa). Considero que foi a melhor intervenção da noite.
Uma única obrservação: quem esteve presente foram os velhinhos (como nós), sem qualquer representatividade - nem governantes nem comandantes militares se chegaram à frente, para não se comprometerem. Suponho que continuará tudo na mesma, como a lesma!
Quer-se dizer...isto morre aqui???
Vi o programa e gostei. Naturalmente que tudo é relativo às expectativas que previamente cada um alimentava. Diga-se em abono da verdade que as minhas eram, em certa medida, baixas, daí o ter "gostado".
Posto isto, diria que os actores principais (reforço os principais)estiveram bem, com discursos dignos e elevados, designadamente o nosso ALM Matias e GEN LS. Por outro lado considero que o programa ganhou em elevação "específica" com a presença do Dr. Proença de Carvalho e isso teve reflexos evidentes, julgo, na forma como o programa decorreu e na nota "positiva" que se me afigura tenha atingido no final. É uma opinião.O homem da mesa que menos feliz esteve em toda a sua intervenção foi de alguma maneira o ex-RN SM; ainda assim, quando assumiu a questão da disciplina e da defesa do CEM(A), a propósito do castigo/versus posição do Tribunal, esteve bem, e isso será de registar.
Quanto às intervenções da plateia, pelo menos duas teriam sido absolutamente dispensadas.Foram desviadas, não trazendo nada de útl ao debate e muito menos ao público alvo que se pretenderia atingir, por isso pouco felizes. O General Seabra, quanto a mim não sendo actor principal,também não esteve mal, ajudou a esclarecer e representou de alguma maneira a FAP que, por razões que se prendem com o formato do programa, não esteve presente na "Mesa". E por aqui me fico.
Concordo com o Silva Nunes. Ontem no barbeiro onde cortei o cabelo, comentava-se debate. È um facto que a sociedade civil não ficou esclarecida, senão mesmo mais baralhada.
Vamos a ver o que dizem os "comentadores" habituais. Para já não gostei dos comentários do Sousa Tavares ontem na TVI.
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