Bom dia OC!
Jorge Amado nasceu em Itabuna, no sul do Estado da Bahia, no dia 10 de Agosto de 1912.
Aos 19 anos publica o seu primeiro romance, “O País do Carnaval”, ponto de partida de uma obra literária com mais de 30 livros escritos até aos seus 85 anos.
Fez-nos descobrir o Brasil através de obras como “Mar Morto”, “Capitães da Areia”, “Jubiabá”, “Terras do Sem Fim” ou “São Jorge dos Ilhéus”.
Empolgou o espírito revolucionário da nossa juventude com “Os Subterrâneos da Liberdade” ou com “O Cavaleiro da Esperança”.
Deixou-nos personagens fabulosas como uma “Gabriela Cravo e Canela” ou uma “Dona Flor”, que Sónia Braga ainda tornou mais inesquecíveis, ou ainda uma “Teresa Baptista cansada de guerra”, um imortal “Quincas-Berro de Água”, um “Vasco Moroso de Aragão, capitão de longo curso” e tantas outras que, através da sua escrita, nos dão uma imagem impar das tropicais gentes brasileiras.
Quantas vezes ao atracar um navio, sobretudo em dias de mau tempo açoriano, me lembrei do Comandante Vasco Moroso de Aragão, revi e tive a secreta vontade de imitar o inolvidável episódio em que esse velho marinheiro, ao atracar o seu navio ao cais de Belém, tendo que decidir quantas amarras deviam ser utilizadas “… fez uma pausa e pronunciou com a sua voz de comandante acostumado a comandar — Com todas!”…
Pela sua obra, que tem indubitavelmente um lugar cimeiro na literatura de língua portuguesa, foi-lhe atribuído em 1994 o Prémio Camões.
Jorge Amado morreu em Salvador da Bahia, a 6 de Agosto de 2001, poucos dias antes de completar 89 anos.
Aos 19 anos publica o seu primeiro romance, “O País do Carnaval”, ponto de partida de uma obra literária com mais de 30 livros escritos até aos seus 85 anos.
Fez-nos descobrir o Brasil através de obras como “Mar Morto”, “Capitães da Areia”, “Jubiabá”, “Terras do Sem Fim” ou “São Jorge dos Ilhéus”.
Empolgou o espírito revolucionário da nossa juventude com “Os Subterrâneos da Liberdade” ou com “O Cavaleiro da Esperança”.
Deixou-nos personagens fabulosas como uma “Gabriela Cravo e Canela” ou uma “Dona Flor”, que Sónia Braga ainda tornou mais inesquecíveis, ou ainda uma “Teresa Baptista cansada de guerra”, um imortal “Quincas-Berro de Água”, um “Vasco Moroso de Aragão, capitão de longo curso” e tantas outras que, através da sua escrita, nos dão uma imagem impar das tropicais gentes brasileiras.
Quantas vezes ao atracar um navio, sobretudo em dias de mau tempo açoriano, me lembrei do Comandante Vasco Moroso de Aragão, revi e tive a secreta vontade de imitar o inolvidável episódio em que esse velho marinheiro, ao atracar o seu navio ao cais de Belém, tendo que decidir quantas amarras deviam ser utilizadas “… fez uma pausa e pronunciou com a sua voz de comandante acostumado a comandar — Com todas!”…
Pela sua obra, que tem indubitavelmente um lugar cimeiro na literatura de língua portuguesa, foi-lhe atribuído em 1994 o Prémio Camões.
Jorge Amado morreu em Salvador da Bahia, a 6 de Agosto de 2001, poucos dias antes de completar 89 anos.
Largo do Pelourinho, Centro Histórico de Salvador, onde se encontra a “Casa de Jorge Amado”
onda do Jota @ 2:05 da manhã comentários = 1 
Comentários:
O centro historico é de facto inenarrável e perene de recordação , sobretudo pelo que se vê na rua , e á noite , então , é uma memória.
mas a casa do Jorge Amado , sem dúvida un Nobel esquecido ou não perdoado , é um plof. Que me lembre , não me lembro de nada...
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