Bom dia OC!
A Batalha de Gravelines começou a 8 de Agosto de 1988. No dia seguinte, a “Grande y Felicísima Armada”, que os ingleses alcunharam depreciativamente de “Invencível Armada”, foi obrigada a deixar a costa da Flandres, derrotada pela esquadra inglesa comandada pelo Almirante Charles Howard of Effingham, acolitado pelos corsários Francis Drake e Martin Frobisher.
Embora os nossos “amigos” ingleses tenham criado o mito de que a “Invencível Armada” foi destruída em Gravelines, de facto, as perdas aí verificadas não foram importantes. Entre os navios maiores, apenas se perderam os galeões da Coroa de Portugal “S. Filipe” e “S. Mateus”, que encalharam ao largo de Nieuwpoort, e uma galeaça espanhola. Contudo, a “Grande y Felicísima Armada”, comandada pelo Duque de Medina Sidonia, foi impedida de embarcar e escoltar até Inglaterra o exército que o Duque de Parma, sobrinho de Filipe II, tentava aprontar nos Países Baixos Espanhóis, nas proximidades de Dunkerque.
O grande desastre da “Invencível Armada” sobreveio depois, já na viagem de regresso a portos ibéricos, devido aos temporais que apanhou ao largo da Escócia e da Irlanda e às doenças que dizimaram as guarnições.
As perdas sofridas na campanha da “Grande Armada”, bem como a dificuldade de construir novos navios para as marinhas de Portugal e de Espanha devido ao descalabro dos cofres da coroa espanhola esgotados pela prolongada guerra que Filipe II travou contra a Inglaterra, deixou o mar cada vez mais à mercê dos navios ingleses. Em 1598, ano em que Filipe II de Espanha e I de Portugal morreu, verificou-se pela primeira vez a impossibilidade da Armada da Carreira da Índia partir de Lisboa devido a um bloqueio naval inglês.
Embora os nossos “amigos” ingleses tenham criado o mito de que a “Invencível Armada” foi destruída em Gravelines, de facto, as perdas aí verificadas não foram importantes. Entre os navios maiores, apenas se perderam os galeões da Coroa de Portugal “S. Filipe” e “S. Mateus”, que encalharam ao largo de Nieuwpoort, e uma galeaça espanhola. Contudo, a “Grande y Felicísima Armada”, comandada pelo Duque de Medina Sidonia, foi impedida de embarcar e escoltar até Inglaterra o exército que o Duque de Parma, sobrinho de Filipe II, tentava aprontar nos Países Baixos Espanhóis, nas proximidades de Dunkerque.
O grande desastre da “Invencível Armada” sobreveio depois, já na viagem de regresso a portos ibéricos, devido aos temporais que apanhou ao largo da Escócia e da Irlanda e às doenças que dizimaram as guarnições.
As perdas sofridas na campanha da “Grande Armada”, bem como a dificuldade de construir novos navios para as marinhas de Portugal e de Espanha devido ao descalabro dos cofres da coroa espanhola esgotados pela prolongada guerra que Filipe II travou contra a Inglaterra, deixou o mar cada vez mais à mercê dos navios ingleses. Em 1598, ano em que Filipe II de Espanha e I de Portugal morreu, verificou-se pela primeira vez a impossibilidade da Armada da Carreira da Índia partir de Lisboa devido a um bloqueio naval inglês.
Derrota da Invencível Armada na Batalha de Gravelines (8 e 9 de Agosto de 1588)
onda do Jota @ 1:55 da manhã comentários = 1 
Comentários:
O duque de Parma não estava minimamente interessado na invasão. Não tinha nada pronto e andou a enganar perna à rã quando soube que a armada tinha chegado. Gravelines, as correntes de maré e o mau tempo fizeram o resto.
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