Bom dia OC!
Jaime Cortesão nasceu em Ançã, concelho de Cantanhede, no dia 29 de Abril de 1884.
Escritor, historiador e político, estudou primeiro Grego e Direito em Coimbra e posteriormente Medicina no Porto e em Lisboa, vindo a formar-se em 1909.
Deputado entre 1915 e 1917, defendeu a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou como Capitão Médico voluntário no Corpo Expedicionário Português, tendo sido gravemente ferido em combate e condecorado com a Cruz de Guerra. A propósito, recordo o “post” que o Silva Nunes escreveu no passado dia 9 sobre a Batalha do Lys, onde sugeria a leitura de um texto de Jaime Cortesão extraído das suas Memórias da Grande Guerra.
Nomeado director da Biblioteca Nacional em 1919, foi demitido em 1927 por ter participado numa tentativa de derrube da ditadura militar. Exilou-se em França onde viveu até à invasão deste país pelo exército alemão em 1940, tendo depois ido para o Brasil onde, como professor universitário, teve a seu cargo a regência de cursos sobre a história dos Descobrimentos Portugueses e sobre a formação do Brasil. Regressou a Portugal em 1957, vindo a falecer em Lisboa no dia 14 de Agosto de 1960.
Deixo ligações para as páginas que lhe são dedicadas nos “sites” do Instituto Camões e do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.
Escritor, historiador e político, estudou primeiro Grego e Direito em Coimbra e posteriormente Medicina no Porto e em Lisboa, vindo a formar-se em 1909.
Deputado entre 1915 e 1917, defendeu a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou como Capitão Médico voluntário no Corpo Expedicionário Português, tendo sido gravemente ferido em combate e condecorado com a Cruz de Guerra. A propósito, recordo o “post” que o Silva Nunes escreveu no passado dia 9 sobre a Batalha do Lys, onde sugeria a leitura de um texto de Jaime Cortesão extraído das suas Memórias da Grande Guerra.
Nomeado director da Biblioteca Nacional em 1919, foi demitido em 1927 por ter participado numa tentativa de derrube da ditadura militar. Exilou-se em França onde viveu até à invasão deste país pelo exército alemão em 1940, tendo depois ido para o Brasil onde, como professor universitário, teve a seu cargo a regência de cursos sobre a história dos Descobrimentos Portugueses e sobre a formação do Brasil. Regressou a Portugal em 1957, vindo a falecer em Lisboa no dia 14 de Agosto de 1960.
Deixo ligações para as páginas que lhe são dedicadas nos “sites” do Instituto Camões e do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.
onda do Jota @ 1:39 da manhã comentários = 2 
Comentários:
Duvida . mas que duvida que tenho.
não foi por estes dias as duas (2) abriladas?
A do D. Miguel(182...) e a do Botelho Moniz(1960 ou 61)?
Bom , se não foi , faz de conta.
O OC comemora de mesma forma.
Eu pelo D. Miguel e o Paiva pelo Botelho Moniz
A Abrilada do teu D. Miguel foi no dia 30 de Abril de 1824.
A do Gen. Botelho Moniz foi a 13 de Abril de 1961.
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