Pequena revista da imprensa (17 de Março)

DIÁRIO DE NOTÍCIAS
(1ª pág. e pág. 2 a 4 Supl. Econ.) Avaliação “especial” para 75 mil na função pública. Partilha de serviços provoca razia em mais de metade dos cargos dirigentes da administração do Estado.
(págs. 1 e 6) Primeira audiência – Duas horas de trabalho em Belém. Mesa austera substituiu sofá nas imagens do primeiro encontro entre Sócrates e o Presidente.
(págs. 1, 36 e 37) Arte Contemporânea – Mostra da Colecção Berardo aberta ao público na Galeria DN a partir de hoje.
(1ª pág. e pág. 6 supl. Econ.) Número de desempregados cai nos centros de emprego.
(pág. 8 supl. Econ.) OCDE – “Défice dos EUA pode provocar crise mundial”.

PÚBLICO
(manchete, pág. 22) Franceses voltam às ruas – As maiores manifestações dos últimos dez anos terminam com violência.
(pág. 24) Sindicatos dizem que agressões a professores estão a aumentar.
(pág. 28) Só dois portos do continente têm controlo de passageiros.
(pág. 31) Trabalho das cientistas é menos reconhecido. As mulheres enfrentam ainda a desconfiança dos colegas do sexo masculino e demoram mais tempo a subir na carreira académica.
(pág. 32) A subida da temperatura dos oceanos é determinante para a intensificação dos furacões.

JORNAL DE NOTÍCIAS
(manchete, pág. 2) Portugal falhou prevenção e lutas contra tuberculose. Comissão propõe ao Governo regresso a unidades semelhantes aos postos do extinto SLAT. Porto, Lisboa e Setúbal são os distritos mais afectados pela ausência de controlo eficaz.

CORREIO DA MANHÃ
(pág. 25) Maioria socialista aprova indemnização à Eurominas. PSD diz que Estado foi lesado em mais de 35 milhões de euros. PCP em 42 milhões.

DIÁRIO ECONÓMICO
(pág. 9) Crise na construção leva à queda dos preços.
(pág. 11) Impostos na mira da reestruturação do Estado devido a número de funcionários. O relatório do Programa de reestruturação da Administração Central do Estado diz que existem alguns serviços nas Finanças que, só pelo número de funcionários públicos que têm, merecem ser avaliados.
(pág. 12) Formação profissional: uma aposta antiga, cara e sem resultados. Vinte anos após a adesão à Europa, e apesar da aposta persistente na formação, os níveis de produtividade e qualificação dos portugueses continuam a não dar garantias credíveis de competitividade.
(última pág.) Tomam hoje posse mais quatro controladores financeiros. Os ministérios da Economia, da Justiça, dos Negócios Estrangeiros e da Defesa juntam-se assim à Saúde e às Obras Públicas.

JORNAL DE NEGÓCIOS
(pág. 23) Subida dos preços da electricidade deverá manter-se na Europa nos próximos dois anos. Inversão da tendência de descida ocorreu em 2004.
(pág. 43) Plano Tecnológico vai ser avaliado antes do Verão. Análise às medidas adoptadas, por implementar ou a reformular.