Aviso aos navegantes

Tal como o Silva Nunes comunicou na onda “MUDANÇA DE BLOGUES”, foi criado um novo blogue, o “Água aberta … no OCeano II” cujo endereço é: http://blogueoc.blogspot.com/.

Este velho “Água aberta … no OCeano” congelou. Será mantido apenas como “arquivo”.

terça-feira, março 14, 2006

Pequena revista da imprensa (14 de Março)

DIÁRIO DE NOTÍCIAS
(págs. 1, 6 e 7, economia) Crescimento espanhol salvou Portugal da recessão em 2005.
(págs. 1, 16 e 17) Primeiro-ministro angolano admite eleições em 2007 e quer ajuda de Portugal para a formação de quadros em Angola.
(págs. 1 e 37) Portugal propõe biblioteca digital para países da CPLP.
(pág. 8, economia) Reestruturação do Estado – Lei dos excedentários está pronta a sair.

PÚBLICO
(manchete, págs. 2 a 9) BCP lança OPA sobre o BPI para se destacar na liderança da banca.
(págs. 1 e 26) Dois milhões de portugueses continuam sem esgotos.

JORNAL DE NOTÍCIAS
(págs. 1 e 16) ANA vai gastar até 400 milhões no aeroporto de Lisboa.
(pág. 11) Cavaco Silva e Sócrates reúnem-se quinta-feira.
(pág. 17) Ministros das Finanças da UE discutem recomendações da Comissão para Portugal apertar o cinto. Bruxelas também quer pôr a Alemanha a cumprir o limite do défice.

DIÁRIO ECONÓMICO
(pág. 18) Serviços Sociais do Estado têm mais de 4000 imóveis subavaliados em 33 milhões – Relatório do Programa de Reestruturação da Administração Central sugere a fusão de seis serviços sociais de vários ministérios em apenas um. Rentabilizar o património é um dos objectivos.
(pág. 34) Gripe aviária – Pandemia terá forte impacto na economia mundial. Quebras no abastecimento e na procura serão consequência directa de uma pandemia nos humanos. Impacto económico deverá ser sentido em todo o mundo.
(pág. 40) Universidades – Decreto-Lei de graus e diplomas aguarda promulgação do Presidente da República. Corrida contra o tempo para avançar com Bolonha em 2006/07.

JORNAL DE NEGÓCIOS
(pág. 12) Conferências do ISEG – Os problemas e as soluções para a indústria portuguesa. Portugal tem que apostar numa estratégia única e abandonar as ideias dos “que se julgam letrados”.