Subsidios para a rentabilização das Forças Armadas

À falta de ter alguma coisa de útil para fazer, além de passear no Paredão todas as manhãs veio-me à ideia proporcionar a quem, para desconto dos nossas pecados, nos governa, uma hipótese de se desfazerem de património das FA’s rentabilizando as ditas e ainda ficando com hipóteses dum ou outro negocio futuro.
Assim:
Edifício do EMGFA :
7 pisos, dezenas de assoalhadas , poucas casas de banho ( mas que umas obrazitas aumentariam consideravelmente...) sala de cinema, belíssima vista, etc.. Rendimento assegurado como hotel!
Edifício da Marinha no Terreiro do Paço:
Aí vejo menos hipóteses, não só porque a área tem uma forma bizarra como a palmeira e as eternas obras do Metropolitano que complicariam as coisas. No entanto estou convencido que dividido entre um Centro Comercial, com serventia para o Terreiro do Paço seguindo o tipo de comercio que se pratica nos congéneres do Martim Moniz, e uma Grande Superfície de venda de Caras de Bacalhau com saída para a Rua do Arsenal seria assegurado o futuro a tão vetusto prédio.
A Mata do Alfeite:
Aí temos “pano para mangas” . É só dar hipótese aos actuais “J. Pimentas” da nossa praça e vendia-se em menos dum fósforo com o Palácio do Comando Naval, pavões e tudo...
Instalações Navais de Alcântara:
Aqui segui a sugestão do Cte Costa Correia ( “A Voz da Abita...na reforma”) e transformava-se num condomínio de luxo, com a vantagem de ficar mesmo ao pé dos iates na Doca do Espanhol e da “noite” da 24 de Julho.
Os Navios:
Áh!!, os navios. Bom, aí nada melhor que afunda-los todos em Form 1 entre a Trafaria e o Bugio e assim criar duas valências qual delas a mais importante: proporcionava-se aos pescadores desportivos, e não só, local para dar banho à minhoca e pagarem o impostozinho correspondente e, mais actual, fazia-se uma restinga que talvez levasse o mar a depositar areia na praia de S. João da Caparica e assim se salvar o bar que lá está encavalitado nas dunas !!!!