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Tal como o Silva Nunes comunicou na onda “MUDANÇA DE BLOGUES”, foi criado um novo blogue, o “Água aberta … no OCeano II” cujo endereço é: http://blogueoc.blogspot.com/.

Este velho “Água aberta … no OCeano” congelou. Será mantido apenas como “arquivo”.

domingo, janeiro 21, 2007

HEROIS DE TROIA

Será que o CEME vai ficar calado com a sentença da Juiza ao sargento,

pai adoptivo fazedor de criança feliz, e a ter agravado pelo facto de ser um Militar???

Se assim fôr espera ser respeitado por quem?????

E o texto do Pavel é exemplar, para explicar esta pouca vergonha.

PS: Tirem a cruz de Cristo das velas da Sagres. Já não a merecemos

Comentários:

Em janeiro 21, 2007 10:25 da manhã, Blogger Jorge Beirão Reis escreveu...

Não quero deixar de comentar, quer a questão posta pelo Manel, quer a intervenção do Pavel.
Ignorante que sou dos assuntos de justiça, espanta-me como é possível tanta incompetência dos magistrados. Espanta-me quer a rapidez com que alguns casos são dispachados, enquanto outros conseguem prolongar-se por meses a fio, até aproveitando as famigeradas férias judiciais. Espanta-me que a sua independência possa se utilizada, sem qualquer controlo, para manifestações de ignorância. Como é possível ser um homem acusado, julgado e condenado, por sequestro de uma criança (será que quem julgou saberá o que quer dizer "sequestro"?), apenas por, supostamente, não ter cumprido uma decisão de um juíz de entregar a criança a terceiros? E ninguém cuidou de apresentar recurso de tal decisão? Salvo erro ou omissão, a apresentação de recurso, julgo eu que irá impedir a execução de uma sentença. Ou isso só é verdade quando convém e a quem?

Já estou farto de aplicar a sentença do meu amigo Zé Miguel: Isto é rácico. Direi mesmo mais: Qualquer semelhança entre estes portugas e os Portugueses dos Descobrimentos é pura coincidência!

Haja Deus!

 
Em janeiro 21, 2007 9:55 da tarde, Blogger FdaPonte escreveu...

Alves Dinis Dixit não sei se sóbrio ou não:
Somos poucos, maus e profundamente ridiculos,

 
Em janeiro 22, 2007 12:34 da manhã, Blogger Jota escreveu...

O artigo que a Helena Matos escreveu no Público de ontem (20JAN), sintetiza bem o que se está a passar com o Sargento Matos Gomes e sua mulher — o azar deles é serem pessoas comuns, que desconhecem a lei mas vivem na forte convicção que se orientarem a sua vida pelo mais elementar bom senso jamais entrarão num tribunal. (O pior é que) os tribunais não gostam de pessoas comuns. Os tribunais gostam ou toleram quem os ludibria, quem faz jogo de cintura, quem chorando lhes apela ao coração ou se resguarda em milionárias defesas construídas nos interstícios da lei…
O Sargento Matos Gomes, tal como a maioria de nós não sabe lidar com a nossa “justiça”, não sabe lidar com aqueles que, impantes com a sua qualidade de titulares de um órgão de soberania, não têm pejo em espezinhar pessoas comuns que, por ainda acreditarem em valores, não estão preparados para os ludibriar.
Enquanto não forem alteradas as condições de acesso à carreira de juiz e a forma como é avaliado e controlado o seu desempenho, estamos condenados a que surjam casos como o do Sargento Matos Gomes ou, ainda com maior frequência, demonstrações de recalcamentos preconceituosos, tais como o que o Sá aqui relatou no passado dia 1 de Dezembro (v. post “Uma experiência traumatizante”).
Mas, o pior disto tudo é que nós, pessoas comuns, que não sabem lidar com o poder judicial, não temos meios, nem tão pouco vislumbramos a forma de por cobro a esta situação. Será que nos resta o “Haja Deus!” do Beirão?
Felizmente, no caso do Sargento Matos Gomes parece que ainda há alguns sectores da opinião pública com bom senso que decidiram apoiá-lo. Resta-me a ténue esperança que seja o início de uma vaga de fundo que, não ficando só por este caso, seja capaz de contribuir de algum modo para que a “justiça” vá para o cominho.

 
Em janeiro 22, 2007 11:19 da manhã, Blogger 403 d'62 escreveu...

Só é pena e , quanto a mim, de lastimar profundamente que indo o Sarg. Matos Gomes FARDADO ao tribunal ser condenado injustamente a 6 anos de prisão não tivesse havido, até hoje, nenhuma "vaga de fundo ou de superficie" daqueles que logo à primeira voz deveriam cerrar fileiras a defender um camarada !!
Nem uma palavrinha das chefias.
Que diabo ! O homem por ser militar leva uma pena injusta e agravada por ser militar e "fica tudo como dantes, Quartel General em Abrantes"??

 

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