Bom dia OC!
Dando seguimento a uma proposta de Martinho de Melo e Castro, Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e do Ultramar, que visava estabelecer uma organização militar e académica para formar oficiais para o serviço da Marinha Real, D. Maria I criou, por Carta de Lei de 14 de Dezembro de 1782, a Companhia de Guarda-Marinhas e a Academia Real dos Guarda-Marinhas que ficou instalada na Sala do Risco do Arsenal.
Acompanhando a fuga da família real para o Brasil, a Companhia de Guarda-Marinhas embarcou na nau Conde D. Henrique, instalando-se depois a Academia Real dos Guarda-Marinhas no Mosteiro de S. Bento, no Rio de Janeiro.
Depois da independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, foram autorizados a regressar a Portugal os professores, Guarda-Marinhas e Aspirantes que não quiseram permanecer no novo país independente.
Em Portugal, a Academia Real dos Guarda-Marinhas reiniciou o funcionamento em 1825 e vinte anos depois, por Decreto Real de D. Maria II, passou a chamar-se Escola Naval.
Acompanhando a fuga da família real para o Brasil, a Companhia de Guarda-Marinhas embarcou na nau Conde D. Henrique, instalando-se depois a Academia Real dos Guarda-Marinhas no Mosteiro de S. Bento, no Rio de Janeiro.
Depois da independência do Brasil, em 7 de Setembro de 1822, foram autorizados a regressar a Portugal os professores, Guarda-Marinhas e Aspirantes que não quiseram permanecer no novo país independente.
Em Portugal, a Academia Real dos Guarda-Marinhas reiniciou o funcionamento em 1825 e vinte anos depois, por Decreto Real de D. Maria II, passou a chamar-se Escola Naval.
onda do Jota @ 1:33 da manhã comentários = 1 
Comentários:
Não pode ser!
Nesse Dezembro de 1782 já o João Marnoto estava no Instituto Superior Naval de Guerra, como instrutor mais antigo....para desespero do Fernando Cavaco, que ambicionava o cargo.
Jota, revê as datas em conformidade
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