Uma boa notícia

Pelos vistos as fragatas chegarão ainda antes dos patrulhões, para vergonha da industria nacional .
Em 1961, durante o processo que levou à queda da Índia Portuguesa, o então 2º Ten Oliveira e Carmo bateu-se heroicamente, sacrificando a própria vida na defesa de Portugal. Em sua homenagem, a Armada decidiu que o curso a entrar na Escola Naval em 1962 o teria como patrono. Foi o “OC”. Este curso, que desde sempre fomentou e cimentou fortes laços de camaradagem e amizade, vem criar este espaço de contacto, cuidando assim de aproximar o que a lei da vida vai afastando.
Tal como o Silva Nunes comunicou na onda “MUDANÇA DE BLOGUES”, foi criado um novo blogue, o “Água aberta … no OCeano II” cujo endereço é: http://blogueoc.blogspot.com/.
Este velho “Água aberta … no OCeano” congelou. Será mantido apenas como “arquivo”.
Comentários:
Recordo 1980 , Adelino Amaro da Costa , que conseguiu as 3 fragatas Meko , com enorme esforço , dedicação , empenho , peso político.
Ministro Amaro da Costa.
2º Ten RN Amaro da Costa.
A Marinha nunca ligou pevides.
Infelizmente, a tua afirmação, Manel, não corresponde completamente à realizade.
Não sei se te recordas, mas foi por decisão do 1º Ministro Sá Carneiro, coadejuvado pelo Ministro da Defesa Amaro da Costa, que se deu início à negociação para a aquisição de 3 fragatas holandesas, classe S. Os representantes do estaleiro Royal Schelde (presidente executivo e director comercial) vieram a Portugal para o primeiro contacto com os Estaleiros Navais de Viana do Castelo, estaleiro que iria construir dois dos três navios, tendo eu sido nomeado para os acompanhar, por despacho do Ministro da Defesa Nacional, por sugestão do respectivo Chefe de Gabinete, um tal Com. Mauel Pinto Machadoa. A morte destes dois governantes, a 4 de Dezembro de 1980, interrompeu este processo, tendo atrasado a execução do programa, pelo menos, 5 anos.
Um abraço,
Eu sempre disse que o Navio Logistico e os Patrulhões deviam ter sido construidos na Bazan, tal como deveriamos ter aceite o convite chileno-espanhol para a construção "a meias"de submarinos.
Isto aconteceu nos meios para finais dos anos 90 e nós, orgulhosamente sós mas com o botão de ancora prsente, decidimos como decidimos e as consequencias estâo á vista.
E o que dói é que neste caso os politicos não são os culpados...
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