Mulheres em combate
Até à data morreram 65 mulheres militares americanas em combate no Iraque e no Afeganistão. Quando, há anos, se discutia se as mulheres deviam ocupar posições que as puzessem em risco, nas várias especialidades militares, argumentava-se que, quando começassem a voltar para casa em sacos de plástico, a opinião pública não ia permitir mais o seu emprego em posições de risco. Pois tal não aconteceu. O povo tem reagido igualmente quer seja homem ou mulher.
Legalmente ainda há restrições quanto ao tipo de unidades em que podem servir, mas na prática e dada a carência de pessoal que se faz sentir, o Pentágono manda-as para toda a parte. Elas já constituem 10% das tropas destacadas e, portanto, fazem falta.
Há agora uma última barreira legal a derrubar, que consiste em autorizar as mulheres a combater em unidades de primeira linha.
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