Bom dia OC!
Há 30 anos Portugal foi admitido no Conselho da Europa, tornando-se o seu 19º Estado-Membro. Foi, de alguma forma, o reconhecimento de que tínhamos aderido ao “clube das democracias parlamentares”.
Mas, para além do Conselho da Europa ser este “clube” (de coerência duvidosa quando constatamos que também recebeu a candidatura da Bielorrússia do Sr. Alexander Lukashenko), é daquelas instituições que me surge sempre carregada de interrogações do género: qual a sua efectiva utilidade? que benefícios colhem, de facto, os cidadãos-contribuintes dos seus 46 Estados‑Membros que pagam anualmente os cerca de 200 milhões de euros do seu orçamento?
Aceitam-se respostas a estas questões, assim como outras dúvidas que os distintos membros deste blogue queiram colocar sobre o Conselho da Europa. Façam o favor de escrever. A tribuna é livre e está aberta…
Mas, para além do Conselho da Europa ser este “clube” (de coerência duvidosa quando constatamos que também recebeu a candidatura da Bielorrússia do Sr. Alexander Lukashenko), é daquelas instituições que me surge sempre carregada de interrogações do género: qual a sua efectiva utilidade? que benefícios colhem, de facto, os cidadãos-contribuintes dos seus 46 Estados‑Membros que pagam anualmente os cerca de 200 milhões de euros do seu orçamento?
Aceitam-se respostas a estas questões, assim como outras dúvidas que os distintos membros deste blogue queiram colocar sobre o Conselho da Europa. Façam o favor de escrever. A tribuna é livre e está aberta…
onda do Jota @ 2:36 da manhã comentários = 1 
Comentários:
O problema com qualquer organização é que, uma vez criada nunca mais a estinguem, mesmo que tenha perdido o propósito.Entretanto instalou-se uma burocracia que vai perpetuando a sua pretensa razão de ser.
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