A História do Aldeão
No 1º ano da Escola Naval, estávamos na galhofa e eu pretendi contar uma anedota envolvendo um aldeão.
A minha pronúncia “tripeira” não permitiu que os camaradas de curso compreendessem a história e, de imediato, dasataram a “achincalhar-me”.
Furioso, decidi que tais camaradas não mereciam a minha história e, assim, informei-os que não contaria a história: “Num quonto, pronto”.
E não contei. Passados que foram 25 anos, foi-me insistentemente pedido que lhes perdoasse e contasse a história. Infelizmente, a minha provecta idade lambeu a história da minha memória. Por isso nunca mais poderei contar tal maravilhosa história.
“É bem feito, carago !”
A minha pronúncia “tripeira” não permitiu que os camaradas de curso compreendessem a história e, de imediato, dasataram a “achincalhar-me”.
Furioso, decidi que tais camaradas não mereciam a minha história e, assim, informei-os que não contaria a história: “Num quonto, pronto”.
E não contei. Passados que foram 25 anos, foi-me insistentemente pedido que lhes perdoasse e contasse a história. Infelizmente, a minha provecta idade lambeu a história da minha memória. Por isso nunca mais poderei contar tal maravilhosa história.
“É bem feito, carago !”
onda do Jorge Beirão Reis @ 10:32 da manhã comentários = 1 
Comentários:
Não é com estas desculpas de mau pagador que te livras de, mais cedo ou mais tarde, contares a anedota do "aldeom".....
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