Aviso aos navegantes

Tal como o Silva Nunes comunicou na onda “MUDANÇA DE BLOGUES”, foi criado um novo blogue, o “Água aberta … no OCeano II” cujo endereço é: http://blogueoc.blogspot.com/.

Este velho “Água aberta … no OCeano” congelou. Será mantido apenas como “arquivo”.

sexta-feira, julho 14, 2006

Viagem

Idem.

Dia 14 de Julho

Finalmente hoje subimos o rio.
Passámos pela estátua da Liberdade. É imponente.
Mais barcos e barquinhos nos acompanharam. Passámos por um porta-aviões e por fragatas.
Realmente New York é uma cidade de arranha-céus.
Seguimos em penúltimos no desfile. Os espanhóis vieram atrás de nós.
As nossas velas, com as cruzes de Cristo vermelhas, deslumbraram quem as viu.
De uma maneira geral New Yory é uma cidade pesada, muito diferente da graciosidade e paz das Bermudas.

Comentários:

Em julho 14, 2006 3:07 da tarde, Blogger FdaPonte escreveu...

New York é uma cidade espestacular. Diferente de tudo e sempre em mudança.
Tive a sorte de durante três anos vivendo em Washington e tendo amigos lá, passar "n" fins de semana na Big Apple.
A minha impressão inicial, vinda da viagem e depois de passagens a correr quando estava no IBL, era a da uma cidade hostil, perigosa e má para se viver.
Depois da a conhecer (e de ela ter como Mayor o Guilliani - tão necessário seria Lisboa ter um) posso dizer que é sitios mais extrordinários que conheci. ( E olhem que não estou a soldo do imperialismo yankee!).
Beirão achas que correspondi ao teu padrão de colaborador?.

 
Em julho 14, 2006 10:47 da tarde, Blogger Jorge Beirão Reis escreveu...

Não sei se será oportuno referir (o Beirão ainda é capaz de me repreender) que estivemos dois dias fundeados sem que tivessemos sido visitados pelo Adido Naval em Washington, Comandante Almeida d'Eça. Quando, finalmente o Adido apareceu numa embarcação, foi recebido pelo Comandante Silva Horta em pijama, pois, segundo me lembro bem do que lhe disse, "já não estava à espera dele" (do adido).

 
Em julho 17, 2006 4:53 da tarde, Blogger Bastos Moreira escreveu...

Lembro-me também da mensagem em morse luminoso que mandámos em português aos navios de origem latina para virem confraternizar à Sagres, e dizer mal dos americanos, naqueles dias de espera às portas de New York...e que o USS que "nos guardava" perguntou o que queríamos.

 

Novo comentário

<< Voltar ao OCeano...